Busca por propriedade

Ir para: navegação, pesquisa

Esta página fornece uma simples interface de navegação para encontrar entidades descritas por uma propriedade e um determinado valor. Outras interfaces de busca disponíveis incluem a página de busca por propriedade e o construtor de consultas.

Busca por propriedade

Uma lista de todas as páginas que têm a propriedade "Biog" com valor "Pintor.". Uma vez que houve poucos resultados, também são apresentados valores aproximados.

A seguir são mostrados até 26 resultados, iniciando no 1º.

Ver (50 anteriores | próximos 50) (20 | 50 | 100 | 250 | 500).


    

Lista de resultados

  • Manuel Luciano da Silva  + (Médico, Escritor, historiador e cienasta.
    Médico, Escritor, historiador e cienasta. A sua primeira longa-metragem foi "Aniki-Bobó", há 66 anos, a última "Cristóvão Colombo, o Enigma", estreado há três meses. Ao todo, realizou 14 "curtas" e 26 filmes de fundo. As suas principais interpretações como actor - que foi a sua primeira paixão no cinema - incluíram "A Canção de Lisboa", "Conversa Acabada", "Lisbon Story" e, finalmente, o filme sobre o descobridor da América, onde desempenha, com a esposa, ao papeis de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva, autores do último livro sobre a portugalidade do Almirante do Mar Oceano. A homenagem dos americanos começou em Nova Iorque, na Academia de Música de Brooklyn, com "Aniki-Bobó", o filme de 1942 que o lançou como realizador de ficção. Nesta primeira fase, foram exibidos 22 filmes de Oliveira em Brooklyn, Nova Iorque, e 18 em Harvard, perto de Boston. De 17 de Maio a 27 de Junho a ciclo visita Cleveland, de 5 a 31 de Julho estará em Chicago e entre 1 de Julho e 31 de Agosto vai até à costa oeste, a São Francisco. Na Meca do cinema, em Los Angeles, a homenagem vai ser enriquecida com o lançamento de um livro sobre o realizador, escrito por Randall Johnson, professor na UCLA (Universidade da Califórnia). Dos 28 filmes que preenchem a digressão, 24 são distribuídos por Portugal e 4 têm distribuição norte-americana. Todos estão legendados em inglês e a maioria são cópias novas. Desde 1990, Manoel de Oliveira faz em média um filme por ano e está a trabalhar em novos projectos. O realizador português é o único cineasta dos tempos do cinema mudo ainda no activo. Os ciclos a decorrer nos Estados Unidos têm o apoio do Instituto Camões, Instituto do Cinema e Audiovisual, Fundação Gulbenkian e Cinemateca Portuguesa, representando a maior divulgação de cinema português feita até agora do outro lado do Atlântico. Há já quem comente quão justo e oportuno seria que a Academia de Hollywood consagrasse o centenário Manoel de Oliveira com o Prémio de Carreira, na cerimónia dos Óscares em 2009. http://laranjeira.com/artigos/080501-manoel_oliveira.shtmlO Dr. Manuel Luciano da Silva é um médico português residente nos Estados Unidos que há dezenas de anos, juntamente com a sua mulher Sílvia Jorge da Silva, investiga o papel dos portugueses na expansão global e tem feito descobertas importantes. É sua a frase: "Não é verdade que Portugal tenha descoberto dois terços do Mundo. PORTUGAL DESCOBRIU O MUNDO TODO !" http://laranjeira.com/artigos/080105-manuel_luciano_silva.shtml
    /artigos/080105-manuel_luciano_silva.shtml)
  • Luciano Fiúza  + (Músico(tenor))
  • Jamari Oliveira Filho  + (Músico.)
  • Tuzé de Abreu  + (Músico.)
  • Mariléa Souza  + (Músico.)
  • Deraldo Pinheiro  + (Músico.)
  • Hyara Prates Hlavnicka  + (Músico.)
  • Ivete Nicolau  + (Músico.)
  • Maria Helena Dias Alves  + (Nascida em Vilar Formoso, Almeida, em 27 d
    Nascida em Vilar Formoso, Almeida, em 27 de Junhode 1956. Licenciada em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto com 14 valores, em 1979. Curso superior de Medicina Legal em 1981 com 15 valores. Internato complementar de imuno-hemoterapia no Hospital de São João, no Porto, concluído emJaneiro de 1989 com 19,5 valores. Provimento para uma vaga de assistente hospitalar de imuno-hemoterapia no Centro de Histocompatibilidade do Norte (CHN) em 26 de Maio de 1990, com 19 valores,tomando posse do lugar em 27 de Outubro de 1990. Grau de consultor da carreira médica hospitalar com 20 valores. Posse de assistente graduada em 16 de Novembro de 1995. Concurso para o lugar de chefe de serviço de imuno-hemoterapia do quadro do CHN em Julho de 2001, 20 valores. Nomeada directora do CHN por despacho do Ministro da Saúde de 7 de Janeiro de 2003, com efeitos a partir do dia 13 de Janeiro de 2003. Curso de alta direcção em Administração Pública (CADAP) do INA no ano lectivo de 2004-2005.Exercício de funções como assistente hospitalar; gestão e organização de serviços hospitalares: responsável pelo SU desde Abril de 1991. Desde Maio de 1992 foi responsável pelo Laboratório de Genética Molecular do CHN, o qual organizou técnica, científica eadministrativamente e no qual introduziu todas as técnicas de genotipagem de DNA em uso. Participou nas rotinas da transplantação, tendo introduzido novas metodologias e produzido múltiplos trabalhoscientíficos. Participou em múltiplos estudos da área HLA-doença e da auto-imunidade. Fez a assessoria para a área laboratorial do CHN.Participou nos planos de acção clínico-laboratorial, de equipamento e desenvolvimento técnico-científico do Centro ao longo dos anos.Em Novembro de 1991 apresentou no I Congresso Nacional de Transplantação a proposta «Cartão nacional do receptor de produtos biológicos», que foi considerada de interesse para o Ministério da Saúde e obteve sucessivos pareceres favoráveis de três ministros da saúde e da Assembleia da República. Direcção do CHN: de Janeiro de 2003 a Janeiro de 2006. Promoveu a implementação de um sistema de gestão da qualidade no CHN, segundo a norma NP EN ISO 9001:2000, que culminou com a certificação de qualidade global da instituição em Setembro de 2005. Manteve a acreditação europeia EFI do CHN e renovou a mesma acreditação em Outubro de 2005.Promoveu a criação e implementação de um sistema de gestão de informação de apoio à urgência da transplantação e ao controlo e gestão administrativa, financeira e científica do CHN para apoio à gestão da direcção e do conselho administrativo. Implementou a actividade do CEDACE com a recolha de 25 000 dadores de medula óssea. Criou um programa de educação para a saúde e um sistema inovador de divulgação na forma de um CD interactivo integradono programa de Ciências e Biologia dos 6º-7º anos. Fez o curso de alta direcção em Administração Pública do INA.
    direcção em Administração Pública do INA.)
  • Rui Soares da Costa  + (No desenho e pintura é um autodidata, preferindo a tinta e o carvão, e explorando a cor com a utilização do pastel, dois lápis de cor e a aquarela.)
  • Júlio Dantas  + (Nunca exerceu plenamente a profissão de Mé
    Nunca exerceu plenamente a profissão de Médico.Escritor e político português, tornou-se uma das figuras mais proeminentes na vida cultural do seu tempo. Estudou medicina, que nunca exerceu plenamente, foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa e, posteriormente, seu presidente, professor e inspector do Conservatório Nacional, deputado em 1905, 1918, 1921 e 1926, ministro da instrução pública e dos negócios estrangeiros e presidente do directório do Partido Nacionalista. Desempenhou ainda diversas missões diplomáticas. Foi, também, inspector superior das Bibliotecas e Arquivos e colaborador em grande número de jornais e revistas portugueses e estrangeiros. A sua obra literária abrange géneros variados — teatro, poesia, conto, romance, tradução, ensaio —, tendo alguns dos seus textos, que na época alcançaram grande êxito, sido adaptados a óperas, a operetas e ao cinema. Distinguiu-se, sobretudo, no drama e no romance histórico, frequentemente tomando como cenário o século XVIII. Apesar do sucesso de que gozou na altura, a figura de Júlio Dantas veio a ser associada ao academismo literário, o que o tornou alvo de ataques por parte dos jovens escritores modernos, como Almada Negreiros, com o Manifesto Anti-Dantas, que viam condensado, na sua obra, tudo o que havia de estagnação na cultura portuguesa. Esta posição, a que alguns críticos se opõem, querendo salvaguardar certas obras e aspectos positivos na produção do escritor, sobreviveu até hoje. http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=2_256Dramaturgo, poeta, jornalista, diplomata e acadêmico de prestígio, autor de uma obra que percorre os mais variados gêneros. É uma figura multifaceta e das mais controversas da cultura portuguesa. Aclamado por uns e alvo de crítica mordaz por outros. Júlio Dantas licencicou-se em Medicina com a tese "Poetas e pintores de Rilhafoles", tendo desempenhado numerosos e importantes cargos oficiais. A sua estreia nas letras faz-se em 1896 com o livro de versos "Nada", no qual são visíveis o emprego do soneto e vilancete clássicos, as influências de Baudelaire e Schopenhauer - na utilização de temas - e também quadros naturalistas que lembram Cesário Verde: em 1916 escreverá "Sonetos". A carreira dramática inicia-se em 1899 com a peça "O que morreu de amor" e prosseguirá com comédias de capa e espada, comédias de costumes e dramas históricos, dos quais será um dos mais importantes cultores, ilustrando o neo-romantismo de 1890 que se começara a fazer sentir no teatro português. MACHADO, Álvaro Manuel. (Org.) Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.161
    a. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.161)
  • António Manuel Bessa Paes Cardoso  + (O Dr. António Manuel Bessa Paes Cardoso in
    O Dr. António Manuel Bessa Paes Cardoso iniciou há mais de 30 anos a sua actividade profissional em Medicina Intensiva.Integrou um grupo de médicos que fez Escola no Intensivismo Português, dando corpo a uma das suas Unidades pioneiras, o Centro de Reanimação Respiratória do Hospital Geral de Santo António do Porto, hoje chamado Serviço de Cuidados Intensivos, onde cumpriu todos os graus da carreira hospitalar, sendo seu Director de 1994 até Março de 1998.Dada a sua formação base de Pneumologia, dedicou particular atenção à avaliação da função pulmonar, à sua aplicação à ventilação artificial e ao doente crítico, desenvolvendo múltiplos trabalhos nessa área. Foi o principal responsável pela constituição do Laboratório de Função Pulmonar do mesmo Serviço, considerado uma Unidade referência a nível nacional. Sócio fundador da Sociedade Portuguesa de Cuidados intensivos, tem sido um dos seus membros mais dinâmicos, integrando vários elencos directivos, sendo de destacar a Presidência da Direcção durante o triénio 1990/93.Foi durante a sua vigência que se iniciou a publicação da Revista de Medicina Intensiva e se tomou a iniciativa da constituição dos Grupos de Trabalho. Foram consolidadas as relações ibéricas constituindo-se o Comité Luso-Espanhol de Cuidados Intensivos e organizando-se na cidade do Porto a II Reunião Ibérica de Cuidados Intensivos, depois de se ter realizado a I em Madrid.São estas algumas das razões para destacarmos este intensivista de trato delicado, que marcará a história desta Sociedade Científica, merecendo o reconhecimento de todos os intensivistas Portugueses.
    nto de todos os intensivistas Portugueses.)
  • Antônio Soares Júnior  + (O Dr. Antônio Soares Júnior foi o primeiro
    O Dr. Antônio Soares Júnior foi o primeiro mossoroense a se doutorar em Medicina. Matriculou-se em 7 de setembro de 1900 no Colégio Sete de Setembro, de Antônio Gomes de Arruda Barreto, concluindo os exames parcelados em janeiro de 1904, quando ingressou na Faculdade de Medicina, na Bahia. Farmacêutico em 5 de dezembro de 1905. Aspirante ao Internato no Hospital de Santa Izabel, na Bahia, em 1907, posto em que serviu até 1909. Neste último ano, aos 13 de dezembro, doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia, defendendo a tese "Ligeiras Considerações sobre o Lupus William".Em Mossoró, foi durante muitos anos chefe político de grande pretígio, prestando inúmeros serviços à comunidade que o tinha como um dos seus mais credenciados líderes. Sereno, equilibrado, é um dos altos nomes da história política de Mossoró.
    tos nomes da história política de Mossoró.)
  • José António Castel Branco Mota  + (O Dr. Castel Branco Mota foi o fundador da
    O Dr. Castel Branco Mota foi o fundador da Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Curry Cabral (Pavilhão A), uma das primeiras unidades polivalentes que abriram no nosso país. Foi Diretor desta Unidade durante um período de 12 anos, entre 1982 e 1994. A ele se deve toda a organização e apetrechamento desta Unidade de Cuidados Intensivos, bem como o recrutamento de pessoal que nela viria a trabalhar. No campo assistencial esta unidade desempenhou um valioso trabalho em toda a área de Medicina Intensiva, sendo de salientar os muito bons resultados que obteve em algumas áreas em que se especializou nomeadamente no campo da infecciologia (especialidade em que o Hospital Curry Cabral é referência). Sob a sua direção e orientação muitas dezenas de internos fizeram o estágio de Medicina Intensiva, devendo-se realçar a particular atenção que sempre deu às atividades formativas, bem como o seu empenho pessoal em manter-se permanentemente atualizado na área do intensivíssimo. Também com a sua coordenação e empenho a Unidade de Cuidados Intensivos no Hospital Curry Cabral teve uma presença constante no campo de investigação em Medicina Intensiva com comunicações orais e "pôsteres" nos congressos da especialidade e ainda cerca de meia centena de publicações científicas em diversas revistas médicas. De salientar ainda a responsabilidade que lhe coube como Presidente da comissão organizadora do VI Congresso Português de Cuidados Intensivos realizado em Lisboa, em Outubro de 1990 e que constituiu, pelo seu nível científico e cuidadosa organização, um marco importante na história da Medicina Intensiva em Portugal.
    istória da Medicina Intensiva em Portugal.)
  • José António de Melo Gomes  + (O Dr. José António de Melo-Gomes, médico reumatologista, ex-chefe de Serviço e fundador da Unidade de Reumatologia do Hospital Militar Principal e representante português no EULAR Paediatric Standing Commitee)
  • Francisco Cavalcânti Mangabeira  + (O médico nasceu em uma ilustre família bai
    O médico nasceu em uma ilustre família baiana, irmão do político e acadêmico da Academia de Letras da Bahia, Octavio Mangabeira, que foi inclusive governador do estado. Ainda como estudante, engajou-se nas fileiras do Exército republicano e marchou para Canudos onde prestou serviço médico nos hospitais de sangue improvisados empenhado em salvar vidas e minorar os sofrimentos dos homens grave ou mortalmente feridos. Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia em sua curta e abnegada existência, Mangabeira foi aclamado grande poeta por Múcio Teixeira por causa do seu primeiro livro Solaus. Já segundo livro Carlos Fernandes reconhecendo-lhe, o valor que negava a Múcio. Francisco Mangabeira estreou muito jovem com seu Hostiário, em 1898, aos 19 anos. O livro é de um decadismo flagrante, e adota como técnica uniforme o uso do verso de 9 silabas ou deste e seu quebrado de 4 sílabas, o que lhe confere certa monotonia, apesar da expressão ser notável para tão verdes anos, como de resto sucederia com outros simbolistas, como C. Tavares Bastos e Castro Meneses. Posteriormente, Mangabeira publicaria Tragédia Épica, sobre episódios de Canudos, de cuja campanha participou, servindo como estudante de Medicina nos hospitais de sangue. Os dois livros, e mais Últimas Poesias (constituído pelos esparsos que deixou) foram reunidos em Poesias. Últimas Poesias não ostentam a dicção simbolista do primeiro livro; contém versos escritos desde os 14 anos do Poeta, muito anteriores a Hostiário, donde por vezes ter traços até românticos. Uma das estranhas poesias do volume é "Otelo", composição delirante e febril. Seguiu para o Maranhão, contratado pela Companhia Maranhense, mas depois de poucos meses dirigiu-se para o Amazonas, onde recebeu várias comissões do governo, no desempenho das quais esteve nas regiões dos Rios Juruá, Javari, Madeira, Negro e Purus. Depois de ter estado em férias na Bahia, de 24 de outubro de 1902 até 2 de abril de 1903, serviu gratuitamente, como médico, o 40.° Batalhão de Infantaria, no Acre. Enfermou depois, tão gravemente que retornou a Manaus, donde embarcou para a Bahia, com o diagnóstico de "polinevrite palustre".
    m o diagnóstico de "polinevrite palustre".)
  • Fernando Bissaya Barreto  + (Ocupa um lugar de destaque na história da
    Ocupa um lugar de destaque na história da medicina em Portugal. Cirurgião brilhante, Fernando Bissaya Barreto realizou um trabalho fundamental no campo da saúde pública. Sempre deu audiência às suas ambições. Foi responsável por muitos projectos, como a criação da Maternidade de Coimbra. Membro da maçonaria, teve um percurso político pouco usual. Começou a conspirar contra a Monarquia e terminou deputado da União Nacional, de Oliveira Salazar. Criou o Portugal dos Pequenitos e a Fundação Bissaya Barreto. Este é o seu principal legado.
    ya Barreto. Este é o seu principal legado.)
  • João Cândido de Oliveira  + (Olissipógrafo.)
  • João Amaro de Almeida  + (Olissipógrafo.)
  • Abílio César Borges  + (Pedagogo e médico, Abílio César Borges nas
    Pedagogo e médico, Abílio César Borges nasceu em 9 de setembro de 1824, na antiga vila de Minas do Rio de Contas (Bahia), filho de Miguel Borges de Carvalho e Mafalda Maria da Paixão. Em 1841, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, cujas aulas freqüentou até o 5º ano. Transferiu-se no 6º ano para Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde formou-se, em 1847. Ao retornar à Bahia em 1848, entregou-se ao magistério. Em 1845 fundou o Instituto Literário da Bahia, agremiação literária que reunia as mais expressivas personalidades da literatura baiana da época. Realizou viagens à Europa a fim de aperfeiçoar seus métodos e conhecimentos pedagógicos. No ano de 1858 fundou em Salvador, o Ginásio Baiano, responsável pela formação Ruy Barbosa, Castro Alves, Sátyro Dias, Aristides Milton, Souza Pitanga, Alves de Carvalhal e outros. Em 1871 mudou-se para o Rio de Janeiro, fundando ali o Colégio Abílio. Graças à fama alcançada por esta instituição foi designado como representante do Brasil no Congresso Pedagógico Internacional realizado em Buenos Ayres, em 1822. Por decreto de 3 de junho de 1881, foi agraciado com o título de Barão de Macaúbas. Pioneiro em prol da causa abolicionista, fundou a Sociedade Libertadora de 7 de Setembro. Foi casado com Francisca Antonia Warderley.
    oi casado com Francisca Antonia Warderley.)
  • Rui Pato  + (Pertence à geração de viragem, tendo sido
    Pertence à geração de viragem, tendo sido o acompanhante à viola de José Afonso na primeira fase da sua carreira na balada, de 1962 a 1969. Foi autodidata da guitarra desde os 12 aos 16 anos. Tem vida intensa ligada ao fado e à canção de Coimbra. Depois de ter cumprido o serviço militar obrigatório, para onde foi enviado na sequência das lutas estudantis, licenciou-se em Medicina. Não abandonou porém a viola, em 1998 colaborou no álbum de Francisco Martins, Foi ainda solista de guitarra clássica do grupo de Câmara Carlos Seixas. Como compositor, gravou várias canções e pertencem a ele temas como "Elegias", com letra de Luís Andrade, cantado por Adriano Correia de Oliveira, "Barcas novas" e "Por aquele caminho", em parceria com Adriano. Referência: GOMES, Maria João Marques; SOUTO-MAYOR, Renato. Respirartes. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.
    Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 226p.)
  • Augusto Emiliano da Costa  + (Pertencendo à geração da República, Emilia
    Pertencendo à geração da República, Emiliano Costa, poeta algarvio licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra, fez clínica em Estói, foi também pintor, e deixou significativos textos poéticos onde se revelam curiosos aspectos da literatura algarvia, como a atracção pelo mundo muçulmano, comum a outros poetas algarvios, e características de raiz helénica como, por exemplo, o esteticismo e uma certa tendência para o requinte e o aristocrático. “Poeta culto, muito intelectual , e talvez por isso difícil e esquecido”, no dizer de Óscar Lopes, considerado principalmente como cultor do nosso soneto pós-parnasiano e pós-simbolista, enveredou também por outras formas poéticas. Comparando o seu soneto com o de Cândido Guerreiro, ainda segundo o crítico literário atrás citado, o Emiliano da Costa “aparentemente mais voluntário ou artificial”, é “bastante mais variado, imprevisível”. Na sua mensagem poética, Emiliano Costa dá ênfase à natureza algarvia não só como cenário, mas também como uma espécie de realidade telúrica. Revela-se a sua capacidade de questionar a vida e o mundo, através da descrição – muitas vezes de cunho fotográfico, usando a luz e a cor, com grande riqueza vocabular – de quadros agrícolas, bucólicas, artesanais ou marinhos. São os usos e costumes de uma gente que surge endeusada numa “natureza mãe algarvia”. Característico de uma época finissecular, Emiliano da Costa dialoga com determinadas escolas e movimentos literários como, por exemplo, a poesia realista e simbolista e também com presenças isoladas como Bernardim Ribeiro, Bocage, Cesário Verde, Gomes Leal e Camilo Pessanha, ou poetas algarvios como João de Deus, Cândido Guerreiro ou João Lúcio, mas é, sem dúvida, o simbolismo que ele considera a sua fonte primeira e primordial. MACHADO, Álvaro Manuel. (Org.) Dicionário de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.148.
    . Lisboa: Editorial Presença, 1996. p.148.)
  • Eduardo Saback  + (Piano.)
  • Maria da Conceição Tavares Reis  + (Piano.)
  • José Gyll  + (Pintor)
  • Titi Seabra-Dinis  + (Pintura e desenho, como ilustrador colaborou em jornais e revistas portuguesas e estrangeiras.)
  • A. Ribeiro. T. Cruz  + (Poeta)
  • João Belfort Saraiva de Magalhães  + (Poeta, diplomado em medicina.)
  • Emiliano da Costa  + (Poeta.)
  • Carlos Maia Teixeira  + (Poeta.)
  • Herculano Jorge de Abreu Loureiro da Costa  + (Poeta.)
  • Maria Cristina Granja teixeira dos Santos  + (Poeta.)
  • José Miguel  + (Poeta.)
  • Luís Francisco de Carvalho Couto  + (Poeta.)
  • Fernando Nobre  + (Presidente da Assistência Médica Internaci
    Presidente da Assistência Médica Internacional (AMI) em Portugal, Fernando Nobre está entre os primeiros a oferecer ajuda sempre que há uma crise humanitária. Médico de formação, fez parte do movimento “Médicos sem Fronteiras” de 1977 a 1983. Em Dezembro de 1984 fundou, em Portugal, a AMI. Já participou em missões de ajuda humanitária em cerca de 100 países. Africano de nascimento e coração, nómada por necessidade de espírito, a geografia das suas viagens poderia ser vista como um mapa de calamidades. Mas os caminhos percorridos por Fernando Nobre revelam também um mapa do amor.
    ando Nobre revelam também um mapa do amor.)
  • Ernane Nelson Antunes Gusmão  + (Professor aposentado, criador de cavalos,
    Professor aposentado, criador de cavalos, poeta e astrônomo amador. Com 67 anos é casado com Elzeni, pai de 4 filhos e avô de 4 netos, as suas poesias foram alguns dos destaques do I Festival de Cultura e Arte (24 de novembro a 1º de dezembro de 2003) e emocionaram colaboradores e clientes nas suas diversas apresentações durante o evento. A sua verdadeira paixão é a Medicina. Formado em 1964, no auge do Golpe Militar, foi o caçula da turma - tinha 23 anos na época - e eleito orador oficial da cerimônia de formatura. Devido ao período, foi conduzido ao Quartel General da VI Região antes da Solenidade como medida preventiva para que as suas palavras durante o discurso não fossem de encontro aos ideais políticos do governo militar. O texto original foi mantido.Orgulha-se de dizer que foi o pioneiro na Bahia e no Nordeste na realização de hemodiálise, procedimento feito em 1968 no Hospital Universitário Professor Edgard Santos, e que fez parte da equipe que implantou, em 1977, o Serviço de Hemodiálise do Hospital Português. A literatura está presente em sua vida desde a adolescência. "Gosto de escrever tanto poesia quanto prosa e já tenho sete livros publicados, sendo três de autoria própria e quatro de participação e co-autoria", conta o médico. Além da literatura, mantém criação de cavalos da raça Mangalarga Marchador e a Astronomia e é um dos fundadores do Equus Clube do Cavalo. Apreciador e estudioso dos astros, atualmente preside a Associação de Astrônomos Amadores da Bahia. O seu grande sonho, o de ser professor, também se concretizou. Ele dava aulas das disciplinas Clínica Médica e Nefrologia na Faculdade de Medicina da Bahia. "É muito bom ter a satisfação de saber que participei da formação da grande maioria dos nefrologistas da Bahia, inclusive de muitos médicos que hoje trabalham em nosso Serviço". "Considero a arte de um modo geral um dos mais importante meios de humanização da medicina. É muito gratificante, através dela, aprimorar o relacionamento médico-paciente". (Dr. Ernane Gusmão)http://www.hportugues.com.br/noticias/outras_edicoes/Folder.2003-03-08.3340/07-062004
    s_edicoes/Folder.2003-03-08.3340/07-062004)
  • Antônio Franco da Costa Meirelles Júnior  + (Professor de língua inglesa.)
  • Claudemiro Augusto de Moraes Caldas  + (Professor livre de filosofia e ciência.)
  • Fernando Filgueiras  + (Professor, Médico e um dos maiores Cirurgi
    Professor, Médico e um dos maiores Cirurgiões do Brasil. Este é Dr. Fernando Filgueiras, um que deixa sua marca na história da Medicina na Bahia pela personalidade alegre e cativante, cujas virtudes estão além da habilidade manual ao executar manobras cirúrgicas. A partir daí, foram 58 anos dedicados à profissão e mais de 80 anos à Medicina, estando presente nas salas de Cirurgia da maioria dos hospitais da Bahia. Iniciou sua carreira no Hospital Santa Isabel e no Hospital da Marinha, onde trabalhou durante 30 anos. No antigo Pronto Socorro Getúlio Vargas, hoje Hospital Geral do Estado, trabalhou por 17 anos. Dr. Fernando foi Assistente da cadeira de Neurocirurgia e Professor Adjunto da Universidade Federal da Bahia. Foi também Médico do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, hoje SUS. Sua história com o Hospital Português começou na década de 60, quando ele era médico plantonista da Instituição e realizava diariamente cerca de 5 ou 6 cirurgias de grande porte.Dr. Filgueiras era notabilizado por todos pela sua expertise em cirurgia geral e ortopedia, especialidade essa, que lecionava.
    opedia, especialidade essa, que lecionava.)
  • José Gomes de Almeida Crespo  + (Prosador e historiador.)
  • Alberto Saavedra  + (Prosador, cientista e democrata.O professo
    Prosador, cientista e democrata.O professor Dr. Alberto Saavedra a sua maturidade de homem de cultura e de ciência num período particularmente crítico da nossa história recente, afetado de forma sustentada pela penúria da economia, pela instabilidade social e pela indigência da vida cultural e científica que acompanharam o dealbar da República e se prolongaram, num perfil mais subtilmente anquilosante, nas décadas que se seguiram de Estado Novo...As grandes crises de identidade cultural que afetam a vida das comunidades e a criatividade fecunda do diálogo em liberdade se contrariam e distorcem o progresso e a floração de uma cultura comum não logram, contudo, neutralizá-la ou extingui-la. Persistem referências, macros homens cuja integridade e força interior, clara lucidez e contagiosa inteligência, apontam novos rumos, abalam tutelas impostas, caminham deixando atrás de si rasto luminoso; são elos de uma cadeia que, cedo ou tarde, -ultrapassadas as crises, - avultam com o cerne indispensável ao reflorecimento de um pensamento que parecia ameaçado de extinção. Homem introvertido, sereno, de alguma forma distante, o Prof. Saavedra era, no entanto, um conversador interessantíssimo, de vasta cultura, vivo e arguto mas contido, não raro mordaz e acutilante, verbalizando com sobriedade e rigor, utilizando uma linguagem fluente mas naturalmente depurada e vernácula como a sua escrita. Fidalgo no trato, amável e delicado, por exigência da sua sensibilidade e superior educação bem como pelo respeito que os outros lhe mereciam. Este cunho de funda humanidade, enrriquecido por uma cultura vasta e polifacetada e uma aptidão natural para um tipo de partilha intelectual da superior exigência espiritual, levou-o naturalmente aoconvívio de alguns dos mais brilhantes vultos da intelectualidade da sua época. Do resto, o ambiente em que medrou era propício a que talfosse possível: sua mãe, professora da Escola Normal do Porto, foi uma pioneira da educação infantil e seu pai, lessionando na mesma escola, autor respeitado de vários manuais escolares; a própria cidade do Porto durante o período de formação universitária do Prof. Saavedra, e mesmo depois, era o contro cultural do país. Na galeria notável de vultos pensantes, destacava-se o Prof. Abel Salazar, defensor, no plano filosófico, de um positivismo lógico - expressão de um certo empirismo e agnosticismo de inpiração científica - e que poderia considerar-se o pricipal divulgador do neopositivismo que, como escreveu o Prf. Óscar Lopes, se, por um lado, poderia considerar-se "O continuador,em redação improvisada e nervosa, do esteticismo de Teixeira Gomes, era, por outro lado, o último representante da tradição agnóstica, então neopositivista."Referência: Sociedade Divulgadora da casa museu Abel Salazar. Alberto Saavedra: Médico, cientista e democrata. Porto: Casa museu Abel Salazar, 1996. 207p. il. Professor da Faculdade de medicina do Porto. O seu nome foi atribuido a à biblioteca da Casa Museu Abel Salazar e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Na cidade do Porto, a Câmara Municipal atribuiu uma rua com o seu nome.
    Municipal atribuiu uma rua com o seu nome.)
  • Fernando Garcia  + (Prosador.)
  • Francisco Eloy Paraíso Jorge  + (Provedor da Santa Casa de Misericórdia no ano de 1833.Presidente Interino do Conselho Municipal nos anos de 1926 e 1927 . Intendente interino de agosto de 1926 até dezembro de 1927)
  • Maria da Graça Gonçalves Gomes dos Santos  + (Prêmio revelação Tatro SOPEM. Prêmio Ferreira de Castro de Literatura Infantil, Câmara de Sintra, 1987.Teatro; Literatura Infantil.)
  • Baltazar Mexia de Matos Caeiro  + (Prêmio revelação ensaio SOPEM, 1986. Prêmi
    Prêmio revelação ensaio SOPEM, 1986. Prêmio revelação ensaio Abel Salazar da SOPEM, 1986 e menção honrosa no prêmio Júlio de Castilho, da Câmara Municipal de Lisboa, 1987. Publicou a coleção de medicina infantil "A saúde do Diogo", com os seguintes títulos: "O Diogo vai ao médico", " O diogo vai ao Dentista", "O Diogo vai ao hospital". Menção honrosa especial-Ensaio da SOPEAM, 1993.
    o honrosa especial-Ensaio da SOPEAM, 1993.)
  • Alfredo Ribeiro dos Santos  + (Publicista e historiador.)
  • Jorge Manuel Pereira Rodrigues  + (Radiologista. Colaboração Esporádica a vár
    Radiologista. Colaboração Esporádica a vários órgãos de comunicação social escrita não especializada e ainda na TV e Rádio. Colaboração regular em diversos Periódicos: Em Portugal; Cãe e canicultura-Calatrava Avis-Calibre 12-Correio da Caça-Diana-Jornal de Caça e Pesca-Jornal do caçador-País Rural-Vida Rural; Em Espanha; Caza y Pesca-Perros de Caza. Em França; La Chasse-Sauvagine. Em Itália; Caccia & Canni.
    -Sauvagine. Em Itália; Caccia & Canni.)
  • Otoni Costa Filho  + (Regente de coral.)
  • João de Araújo Correia  + (Retratou como poucos o viver e o sentir do
    Retratou como poucos o viver e o sentir do povo duriense. Médico de profissão, cuidou de ricos e de pobres, qual João Semana, muitas vezes visitando os doentes nas próprias casas ou nas quintas onde trabalhavam, algumas localizadas em zonas distantes do seu consultório e em locais de difícil acesso. Era também um grande amante da natureza, principalmente das árvores, não raras vezes desviando-se do seu caminho para visitar alguma árvore amiga.
    caminho para visitar alguma árvore amiga.)
  • António Lobo Antunes  + (Romancista português e médico especializad
    Romancista português e médico especializado em psiquiatria. A sua experiência como psiquiatra e como antigo soldado na guerra colonial reflecte-se no tratamento dos problemas actuais da sociedade portuguesa, retratados de forma por vezes desconcertante, numa linguagem plena de imagens e metáforas. Os seus temas mais recorrentes são os da morte, da solidão, da loucura e do amor ou sua ausência. Os seus romances encontram-se largamente traduzidos, sendo um dos escritores portugueses de maior projecção internacional. Recebeu, em 1996, o Prémio Radio Culture, de carácter honorífico, e que distingue anualmente um escritor francês e um estrangeiro. Em Março de 2000, foi condecorado em Paris com o grau de cavaleiro das Artes e das Letras, no âmbito do Salão do Livro de Paris 2000, que teve Portugal como país convidado de honra.
    eve Portugal como país convidado de honra.)